Indo lá pra 3.500 a.C, no Egito, as mulheres aplicavam tinta de henna preta nas unhas, já as coloridas só as mulheres da família real podiam usar, e eram mais adotadas pelas rainhas do Egito. A Cleópatra optava pelo vermelho escuro, a Nefertiti pelo rubi.
(Fonte: orientalnaildesign.blogspot.com.br)
Na China, 300 a.C, tanto os tons vermelhos como os metálicos, significavam um lugar privilegiado na hierarquia social.
A Roma fazia diferente, ao invés de se preocupar com as tonalidades, focavam-se em tratamentos como o polimento da unhas.
Mas "paara a nooossa alegriaa" ♪ em 1925, quando se desenvolveram tinturas para carros, descobriram as primeiras soluções que se assemelhavam aos esmaltes de hoje.
E claro, não poderia deixar de citar uma marca importada, no ano de 1932, os irmãos Charles e Joseph Revlon investiram em um esmalte mais brilhante e com várias tonalidades
(Fonte: tandempost.com)
(fonte: shopfikchic.com.br/)
Logo depois começa a parte em que as "roedoras de unha" - sim já passei por isso, de vez em quando ainda passo, rsrs - começam a dar pulos de alegria, as Unhas Postiças, chegam ao mercado, cada vez mais desenvolvida, moderna. Unhas pintadas, com desenhos, imagens, francesinha, de diversas maneiras. Não só para as "roedoras de unha", mas para aquelas que gostam de ter as unhas lindas e maravilhosas prontas em menos de cinco minutos.
Graças aos grandes avanços das indústrias de esmalte, há diversas invenções e novidades a serem exploradas, e assim cada dia uma nova tendência.
Leia mais sobre a história dos esmaltes aqui.
Arteiraas, até amanhã!! Beiiijuuu
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